Acima do burburinho e da agitação do mundo, mas próximos aos que os buscam, estão a paz e o silêncio como portas abertas a uma realidade que deverá ser pelo homem alcançada.
Enfrentar as forças do ego e da maldade arraigadas à vida material da Terra não é uma tarefa que o homem comum possa desempenhar. Mesmo os escalões responsáveis pelas religiões organizadas perderam as chaves ocultas dos ritos que lhes permitiriam controlar essas forças. A quem se devota à evolução é mostrada a inutilidade de combatê-las ou desafiá-las, apontando-se-lhe, porém a necessidade de estar ciente da sua existência e do modo como trabalham, para que possa precaver-se contra suas redes dissuasivas.
(A.D.)
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